A convidada do quarto episódio do “The Skin Show”, uma iniciativa da L’Oréal Dermatological Beauty e da FARMÁCIA DISTRIBUIÇÃO, que já está disponível, é a médica dermatologista Marta Ribeiro Teixeira.
Num episódio dedicado à Hiperpigmentação, a especialista em Dermatologia e Venerologia explicou as causas, os diferentes tipos de manchas e as melhores estratégias para uniformizar o tom de pele.
Primeiro passo: Falar em fotoproteção
“A maioria das hiperpigmentações advém, de facto, da exposição a ultravioletas ou é agravada pela exposição à radiação ultravioleta”, revela Marta Ribeiro Teixeira, sublinhando que, por isso, “não faz sentido falar do tratamento sem começar por falar da fotoproteção, quer seja física, quer seja através do uso do protetor solar”. Até porque “sabemos que a maior parte das pessoas ainda não sabe que deve usar protetor solar todos os dias ou se sabe não o faz”.
Daí a especialista acreditar que é importante, primeiramente, alertar e “aconselhar para a fotoproteção”.
Melasma, uma patologia crónica
Depois, quando se fala em hiperpigmentações como, por exemplo, o melasma, “é importante perceber que é uma patologia crónica”, ou seja, “que não tem cura”.
Uma mensagem que a médica dermatologista considera ser importante transmitir ativamente aos pacientes, “porque a maior parte das pessoas faz o tratamento, nota uma melhoria e para”. A consequência de não haver uma continuidade do tratamento “é que o melasma vai recorrer”, alerta a especialista.
No entanto, o tratamento desta doença não tem de ser uma ‘dor de cabeça’, no sentido em que “sou apologista de que a grande maioria dos casos de melasma pode ser tratada única e exclusivamente com recurso a produtos de dermocosmética. Até porque nós sabemos que muitos dos casos de melasma agravam após procedimentos como laser ou como peelings. Não estou a dizer que sejam contraindicados (…), mas devem ser reservados para (…) alguns casos”.
Posto isto, Marta Ribeiro Teixeira reforça a ideia de que na, “grande maioria dos casos de melasma, conseguimos tratar eficazmente com dermocosméticos”. Mas não só. Também ao nível da manutenção, estes produtos são uma mais-valia, já que “conseguimos através destes mesmos dermocosméticos fazer o tratamento de manutenção” do melasma, conclui a médica dermatologista.
O papel do farmacêutico
“Os farmacêuticos têm um papel preponderante porque muitas vezes são a primeira pessoa a quem o paciente com hiperpigmentação vai recorrer”, salienta Marta Ribeiro Teixeira, acrescentando que, se por um lado, “são fundamentais a referenciarem casos que são preciso referenciar para a dermatologia, sobretudo quando estamos a falar de lesões e de manchas de hiperpigmentações que têm um potencial risco cancerígeno”.
Por outro lado, para a especialista, os farmacêuticos também ajudam bastante “na questão de passar a mensagem de que, por exemplo, patologias como o melasma são patologias crónicas”. Neste sentido, indica que “o paciente depois de sair da minha consulta vai à farmácia e, portanto, é sempre bom esta mensagem ser reforçada”.
Interessado em saber mais? Inscreva-se e assista ao episódio aqui.
O que é o Skin Show
É um projeto inovador que combina um programa educativo com uma experiência interativa, abordando a ciência da pele e o aconselhamento dermocosmético no contexto da farmácia.
Ao longo dos vários episódios serão explorados os temas mais relevantes e atuais do universo do skincare, desde ingredientes inovadores e tecnologias avançadas até às melhores práticas para diferentes tipos de pele e necessidades específicas.
Os temas dos episódios são:
#1 Antienvelhecimento (já disponível)
#2 Pele Madura, Menopausa e Nutrição Funcional (já disponível)
#3 Acne (já disponível)
#4 Hiperpigmentação (já disponível)
#5 Fotoproteção no Envelhecimento Cutâneo
#6 Cuidado Integrado da Pele
#7 Inteligência Artificial na Cosmética
Participe e ganhe prémios incríveis
Ao longo dos seis episódios (além de um episódio extra), terá acesso a conteúdos exclusivos apresentados por especialistas da área. Após cada episódio, terá um quiz interativo para testar e reforçar os seus conhecimentos.
No final, terá a oportunidade de realizar um exame final e entrar na disputa pelo título de um dos 30 melhores especialistas de farmácia em Portugal.
Os melhores participantes poderão ganhar prémios incríveis, incluindo um cheque de viagem Top Atlântico no valor de 1.500 euros ou um iPhone 16 Plus.
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