Emerging Biopharma: Pequenas gigantes no tabuleiro da Saúde 331

No décimo terceiro episódio, intitulado ‘Start Up vs Big Pharma II: Born to Scale?”, os líderes recebem novamente Luís Rocha, Director of Public Affairs and Market Access da Lxbio Pharmaceuticals. 

Miguel Rovisco de Andrade, Diretor Geral da A. Menarini Portugal, e Nelson Pires, Diretor Geral da Jaba Recordati, moderados por Paulo Silva, da revista MARKETING FARMACÊUTICO, voltam ao tema das start ups versus big pharma. 

Miguel Rovisco de Andrade relembra que, “em vez de estar a arriscar internamente”, as empresas de big pharma podem começar “a fazer o peaking dos projetos que têm menos probabilidade de falhar”. Para o Diretor Geral da A. Menarini Portugal, “isto faz todo o sentido”, pois “permite que as academias e as companhias menores possam criar outro estilo de conhecimento e de envolvimento”.  

Para Nelson Pires, “o segredo vai estar no scouting. Ou seja, tem de haver um permanente scouting daquilo que é o mercado, da inovação e do que é que está primeiro nas áreas que [as empresas] têm interesse”. 

Quanto a Luís Rocha, o convidado deste episódio da Conferência de Líderes chama a atenção para um tipo de biofarmacêuticas que está a começar a surgir, “as emerging biopharma, que são aquelas empresas farmacêuticas de biotecnologia que, por virtude dos deals, das vendas e dos licenciamentos que já conseguiram fazer, já têm alguma capacidade financeira para jogar o jogo dos grandes”. Estas emerging biopharma são definidas “mais ou menos como as empresas que têm um volume de investigação já na casa de até 200 milhões de dólares”, remata Luís Rocha.  

 Ouça o que os líderes têm mais a dizer sobre este assunto: 

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Conferência de Líderes é uma série de episódios do MF Talks – O Podcast, uma iniciativa da Revista MARKETING FARMACÊUTICO.