Outubro é o Mês da Saúde Mental
• Mais de mil milhões de pessoas em todo o mundo vivem com uma perturbação de saúde mental (OMS, 2025);
• Na Europa, anualmente, quase 40% da população é afetada por um problema de saúde mental (Wittchen, H.U., et al., 2011).
LISBOA, 03 de outubro de 2025 – No âmbito do Dia Europeu da Depressão (1 de outubro) e do Dia Mundial da Saúde Mental (10 de outubro), a Angelini Pharma Portugal destaca a necessidade crítica de posicionar a Saúde do Cérebro como um pilar estratégico para a saúde pública e o desenvolvimento social.
As perturbações cerebrais, que incluem doenças mentais e neurológicas, representam um dos maiores desafios de saúde da atualidade. O seu impacto reflete-se não só na qualidade de vida de milhões de pessoas, mas também na economia global, onde a depressão e a ansiedade, por si só, geram custos estimados em 1 bilião de dólares por ano em perda de produtividade, segundo a OMS.
Com um legado de mais de 50 anos na área, a Angelini Pharma tem vindo a alargar a sua missão para uma abordagem holística da Saúde do Cérebro, que engloba tanto a saúde mental como as doenças do sistema nervoso central, como a epilepsia.
“Estas efemérides recordam-nos que é preciso passar da consciencialização à ação. O nosso compromisso com os portugueses é concreto e visível através de iniciativas como a campanha ‘Viva! Para lá da depressão’, que lançámos em 2021 para promover a literacia e quebrar o estigma de forma positiva”, afirma Nuno Brás, Country Manager da Angelini Pharma Portugal. “Acreditamos que investir em saúde cerebral não é um custo, mas um investimento com um retorno incalculável no bem-estar das pessoas e na saúde da própria sociedade.”
Este compromisso local faz parte de uma estratégia global, materializada em projetos como a iniciativa Headway. Desenvolvida desde 2017 em parceria com a The European House – Ambrosetti, a plataforma visa criar um roteiro para a saúde cerebral na Europa. O mais recente relatório, “Headway – Focus Epilepsy”, demonstra que por cada 1€ investido em áreas-chave, como o acesso ao tratamento e prevenção de novas ocorrências, o retorno social e económico pode atingir 1,90€.
“A nossa visão de futuro passa por integrar a inovação em todas as frentes, desde a prevenção até ao tratamento”, acrescenta Nuno Brás. “Estamos a explorar a utilização de Inteligência Artificial para detetar mais cedo a relação entre depressão e epilepsia e a desenvolver parcerias com instituições de renome para acelerar a descoberta de novas soluções. O nosso objetivo é ajudar a criar uma cultura onde cuidar do cérebro seja tão natural como cuidar do resto do corpo, em todas as fases da vida.”
Após aquisição da Arvelle Therapeutics e com o contínuo investimento em I&D, a Angelini Pharma aposta na renovação e atualização do seu pipeline, o propósito de aportar valor e esperança a milhões de doentes e famílias em todo o mundo.
